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  |            E era uma vez... Ubiratan Teixeira Filho* Não tenho como responder, realmene o     nosso blog não é bonito e não estamos atualizando, diariamente, como nesses     blogs profissionais que atulham o ciber espaço e mesmo que quizessemos     estar mudando tudo todo dia, não teríamos assunto. Versamos sobre um nicho     muito limitado, fossemos falar sobre a folia do carnaval ainda teríamos     dificuldade.  Recebi uma crítica no facebook que me     deixou pensativo. Um “amigo facebook” postou que nosso blog está desatualizado e é feio.  Mas porque tive que pensar? Porque essa pequena declaração feita por     quem não conheço e de quem nada sei senão que, um dia, pediu para ser “meu     amigo” naquele site de relacionamento pseudo social e que, mesmo não o     conhecendo e porque lá não sou Ubiratan e sim Casa do Bloco Tradicional e     também por imaginá-lo interessado no que trabalhamos aceitei-o como venho     aceitando todos os que desejam relacionar-se com a CBT. Mas, novamente me indago, porque tive que     pensar? Aqui reconheço que a Coluna do Machado, dessa semana, foi a espoleta que me jogou     nesse limbo e olhem que ele, Henrique Machado, escreve sobre um desabafo     que fiz e que, antes mesmo desse “amigo facebook” reclamar sobre a feiura     do blog e de sua falta de atualização diária, já vinha com os princípios     desse pensar. Antes de tudo preciso contar de como     surgiu a idéia do blog, foi assim: Plin! Não que não tenha sido pensado e     repensado antes desse fatidico “plin”. Eu estava apaixonado pela causa     Bloco Tradicional, fremia de vontade em levar essa manifestação para além     dos muros invisíveis de São Luís, queria que o mundo conhecesse essa brincadeira     brincada com seriedade apenas aqui em nossa Ilha Rebelde. Mas como fazê-lo?     Internet! Teria que ser via esse espaço sem fim, sem limites e sem     barreiras e, por ser sem limites e sem barreiras, imaginei suscitar uma     discussão ampla e sem barreiras que pudesse servir de apoiamento e     validação daquilo que vínhamos descobrindo com nossas pesquisas. No início,     sem saber direito onde eu etava, foram apenas informações básicas sobre as     coisas do INRC e, aos poucos, surgiram as variantes até chegarmos onde     chegamos: talvez um beco sem saída. Não há alimentação de informações, não há     a mão dupla entre Blog CBT e Blocos Tradicionais como se o Inventário fosse     coisa apenas do grupo de pesquisqadores e não de interesse de todos. E não     adianta eu pedir, implorar (Paulinho dos Feras sabe que me ajoelhei em sua     frente implorando informações e notícias, não adiantou nada) que nos     alimentem com seus feitos, que nos permita dizer ao mundo, mais amplo que a     comunidade restrita que os consome, das coisas e realizações de seus blocos.      Pensam que adiantou? Nada! Adiantou nada     falar que de nada lhes adianta reclamar da falta de apoio, que a “mixuruca”     que recebem do erário público sequer lhes permite comprar as plumas das     ricas fantasias que vimos brilhar na Passarela, que estão endividados até o     gogó para poder “brindar ao povo” com o carnaval da tradição, que “só não     desistem” pelo amor aos “seus” blocos. Nã sei de nada do que realmente recebem     do Estado e do Município, não me interessa saber e sim ver o resultado. Se     estão endividados, se compram de “seu próprio” bolso não sei (e acho que     compram, não há por que mentir), mas só uma coisa que poucos entenderam:     desfilar bonito, mostrar fantasia rica e esplendorosa não é “fazer Bloco     Tradicional”. Está certo que para a platéia daquele instante (na passarela)     interessa sim, mas isso é pouco, não mostra e nem diz o que são e porque     existem! Ora porque? Muitos hão de dizer, é pelo     dinheiro... Será? E se for? Como fazem para esticar a grana     pouca, o que fazem para vender bem a imagem de seu Bloco? Isso eu nãosei e     poucos sabem. Aqui, como sempre, o adendo já amplamente conhecido: Os Feras     faz, Os Foliõres faz, Os Brasinhas faz e fazem bem feito. Não lhes apetece     somente existir no período do carnaval, mas sabemos que outros também     estrebucham durante o ano todo, fazem aconrecer e não dizem. Preferem     continuar enclausurados em suas comunidades, parece que se envergonham de     ser Bloco Tradicional fora do período do carnaval. É isso minha gente! É isso que queremos e     é por isso que existe o Blog da Casa do Bloco Tradicional: para mostrar que     vocês existem, para dizer ao mundo que vocês fazem acontecer, que trabalham     em suas e por suas comunidades, que prestam serviços preciosos não só     dentro de suas pequenas confrarias, que se preocupam com o ser sem se     importar muito com o ter. Olhem aqui. Me ajoelhei diante de     Paulinho, implorei para que Brasa me dissesse das coisas de seu bloco,     conversei horas a fio com Goiabeira, com seu Lobo, com Silvana, com     Rossine, com Claudivan, com Edilson e... Nada!  Porque será?  
 (*) Ubiratan Teixeira Filho é coordenador     de imprensa e editor do Blog Casa do Bloco. .  |             
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Companheiro Bira Filho
ResponderExcluirGaranto que vou comentar sobre "E ERA UMA VEZ...", mas antes quero o meu comentário a respeito do último artigo do companheiro Machado, liberado para publicação, pois o mesmo já está com o prazo estrapolado de espara pela liberação do mesmo, o que neste sentido, já posso também entender tal acontecimento como um ato de censura, não da sua parte mas talvez tenha a ver com o que foi contestado pelo Machado.
Caso eu estaeja equivocado, peço que o amigo desconsidere esta minha manisfestação, mas,ja pode ser motivo do não povoamemnto vitural deste blog.
Contudo é bom provocar para envolver mais interessados na discussão de desenvolvimento dos Blocos Tradicionais, e vale ressaltar a sua última estrofe que diz "Olhem aqui. Me ajoelhei diante de Paulinho, implorei para que Brasa me dissesse das coisas de seu bloco, conversei horas a fio com Goiabeira, com seu Lobo, com Silvana, com Rossine, com Claudivan, com Edilson e... Nada!
Porque será?", também pergunto Porque será??????? meu amigo Bira....Porque será?
Com Carinho Tradicional, daqueles que sempre tive da sua famíla (Mãe e pai), meus eternos professores.
Um bjo.
Gigi Moreira