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terça-feira, 12 de outubro de 2010

05.02-012


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Comentários e Respostas



Área dos Blocos – BT Os Tremendões (Últino Carnaval)
Thaizza Araújo disse...
Para quem enviar essas informações que faltam no perfil do Bloco Tradicional Os Tremendões?
Postado em: 25 de março de 2011 – 06:33
Casa do Bloco respondeu...
Thaizza.
Nosso email é:
Verifique que na área dos Tremendões, referente a 2011, não há nada informado. Temos vídeo por postar sobre o desfile, porém somente poderemos fazê-lo quando houver atualização das informações. Por favor,nos envie:
. Classificações nos últimos 5 carnavais
. Foto e/ou Desenho da fantasia
. Nome do Estilista e do Aderecista
. Música tema
. Compositor(es) e Interprete(s)
. Letra da Música
. Música em MP3
Tão logo recebamos esses dados, providenciaremos atualização da área d'Os Tremendões.
Postado em: 25 de março de 2011 – 07:27

Coluna do Machado de 22/03 – Toda Regra tem exceção
Thaizza Araújo disse...
Muito bom mesmo!!! adorei, e temos mais de 40 Blocos Tradicionais se mais da metade fizesse o que esses três Blocos fazem a categoria com toda certeza estaria muito mais valorizada.
Postado em: 23 de março de 2011 – 15:15
Casa do Bloco respondeu...
Thaizza.
Na verdade são 48 Blocos Tradicionais.
Postado em: 24 de março de 2011 – 14:29

Coluna do Machado de 16/03 – Intrusos no Samba
Thaizza Araújo disse...
Bom concordo com varias coisas ditas pelo Henrique, comissão de frente em Bloco Tradicional é o cumulo, fumaça, idem, entre outras coisas. O que eu discordo é sobre o grupo de apoio, eles são importantes sim no desfile dos blocos, o que está faltando é uma organização dos próprios diretores das agremiações, não são todos os blocos que o grupo de apoio não fazem nada, posso falar pelo Bloco Tradicional Os Tremendões que é o Bloco onde eu saio, lá o grupo de apoio é ciente do seu papel, é proibido entrar no bloco e sair pulando (esse espaço são dos brincantes), somente em situações necessárias. São eles, pelo menos no meu Bloco responsáveis pela organização do desfile, cronometragem, em observar brincantes - alguns passam mau, alguns estão com algum problema na fantasia, é um trabalho que não é feito somente dentro da passarela, mais inicia-se na concentração, eles sempre levam uma agulha, uma linha, um cochete, eles têm esse papel lá no bloco, eu não seu quanto aos outros, mais no Bloco Tradicional Os Tremendões um desfile sem um Grupo de Apoio faria falta sim!!!
Postado em: 25 de março de 2011 – 06:03
Ubiratan Filho respondeu...
Thaizza.
Acompanhei os desfiles na Passarela do Samba e “tentei” registrar em vídeo as apresentações. Falo e grifo tentei por não ter conseguido melhores imagens por causa do, aqui contestado, grupo de apoio que atrapalhou consideravelmente não apenas a evolução em alguns blocos, como também ao desejo de registrar.
É lógico com existem exceções (parodiando Henrique), pouquissimas exceções o que é lamentável. Em muitos dos blocos havia quase paridade entre os que compoem o corpo do bloco (brincantes e batucadas) e esse tal grupo de apoio.
Além do que, cara figura, senti o desejo de alguns blocos em se igualarem a Escola de Samba em todos os quisitos: Ví comissão de frente (que detestei), vi fumaça escondendo o brilho das fantasias e tapando a visão de quem lá esteve para assistir o espetáculo do bloco e viram fumaça, ví fogos de artifício desviando a atenção de quem deveria ver o brilhar dos bloco ao invés daquele espetáculo alumiando o céu, ouví o espocar de milhares de bombas que abafou o batucar das batucadas e também ví mães dentro do bloco brigar com filhotes e filhotas que teimavam em brincar despreocupados e despreocupando o desejo de fazê-los passistas, ví um mundão de sombrinhas e guarda-chuva tapando a visão da platéia roubada pelo desejo insano de muitos que se esquecem, ou não sabem, o que é Bloco Tradicional.
Digo aqui não como membro da equipe da Casa do Bloco Tradicional, nem como aquele que tentou fotografar e filmar por entre um povaréu estranho que, por vestirem uma camisa que os diz apoio, fizeram-se presentes com mais brilho que o brilho ofuscado dos brincantes e batuqueiros.
Talvez o título esclhido pelo Henrique não tenha representado o qu7e vimos na passarela...
Ubiratan Teixeira Filho
Admirador e parceiro do sonho da CBT
Postado em: 25 de março de 2011 – 08:00
Clarinha Duarte disse...
Até que enfim alguém pra contestar essas "inovações". Parabéns.
Postado em: 24 de março de 2011 – 17:19
GEGO disse...
É verdade Henrique, eles tentam uma inovação que só atrapalha os desfiles dos blocos, qualquer dia veremos ala nos blocos, ai será um fim do tradicional desfiles!!!!!!!!!!!
Em relaçao ao grupo de apoio, de apoio não tem nada eles só conseguem atrapalhar a apresentação do bloco e tudo mais tem uns que levam os arcos de balões, que já tá até sem graça fechando o bloco!!!!!!!!!!!!! Uma inovaçao que só descaracteriza as apresentações dos blocos!!!!!!!!!!!
Postado em: 17 de março de 2011 – 09:03

Coluna do Machado – Os Verdadeiros Artistas
Josias Sobrinho disse...
Merecida observação, Henrique, somo contigo na opinião, em numero e grau. Um grande viva para os baluartes.
Postado em: 10 de março de 2011 – 05:11
JothaJunior disse...
Ei henrique, nao entendi essa tua colocação sobre mim e sobre as pessoas que cantam em bloco traadicional, eu te conheço desde o handebol com pelé quando eramos goleiros la no castro alves, queria te colocar algumas coisas, sou formado em turismo, com especialização em cultura popular, mas alem de tudo sou cantor e compositor, a vida de cada um é feita do que ele produz, fiz minha monografia sobre o estudo dos blocos tradicionais e nao vejo a falta hoje de recebermos cachê, se trabalhamos é porque queremos receber, me admira tambem o josias sobrinho postando ai que apoia, ele tambem é desse grupo a que te refere e que faz midia, se é essa a missão nos dada, somos interpretes e recebemos por isso, é importante resaltar a figura dos brincantes, é verdade, tocam porque gostam, mas cada artista tem o preço que merece e esse é o mérito dos interpretes, antigamente nao existia essa figura, era no gogó, mas hoje com a vida deles, somam e fazem parte dessa tão rica brincadeira, antes de colocar algo em blog ou algo do genero, me diz a tua formação, nao a formação de artista tocador e nem de goleiro, mas a tua formação em cultura verdadeira que nem aqui tu mora mais, talvez por falta de oportunidade, nao sei, mas se estivesse aqui veria que a figura do interprete é hoje acalentada pela figura dos restante do grupo, um completando o outro hoje, tu é da mesma idade minha (37 anos), os mestres a que te refere, 90% ja parou hoje e nos eramos garotos quando eles estavam no seu ápice, então por favor, nao menospresa a figura do artista interprete, um forte abraço, jotha junior
Postado em: 19 de março de 2011 – 12:45
Henrique Machado (autor) respondeu...
J. Junior
Vou ser mais didático e direto com você e toda a sua especialização: "Ou recebe todo mundo ou não recebe ninguém". Deu para entender agora? Se é para profissionalizar tem que pagar todo mundo como é no Barrica e nos bois por onde cantaste. Ok! Não estou menosprezando a figura do intérprete, apenas valorizando aqueles que tem um papel igual ou muito mais importante que os intépretes, os ritimistas.
Sua formação Acadêmica não vem ao caso e nem me interessa, você sabe porque meu amigo, pois cultura popular não se aprende em Universidade, se aprende na prática, no dia-a-dia, dentro dos movimentos populares. Lembras amigo quantas vezes te convidei para brincar em bloco tradicional e você nunca se interessou, somente agora de um seis anos pra cá, porque estás sendo pago para cantar, acho que nunca vestiu uma fantasia. Baixa tua bola pois nesse terreiro que estás pisando agora eu já pisei há muito tempo e convivir com todos esses Mestres e ganhei vários títulos junto com eles.
Sobre cantar, parabéns pelo seu Dom, agora sobre compor meu amigo começaste agora, aproveitas para reescrever tua monografia sobre blocos tradicionais e nas tuas pesquisas encontrarás belíssimos trabalhos de minha autoria e com marvilhosas parcerias, vou citar algumas: Ubiratan Souza - Roberto Ricci - Uimar Cavalcante - Maestro Chico Pinheiro e Coqueiro da Vila. Um detalhe não ganhamos e nunca pedimos um tostão para fazer esses sambas e aqueles que interpretaram muita das vezes quando acabavam as apresentações não tinham dinheiro nem para ir pra casa, mas nem por isso se sentiam menosprezados.
Meu caro amigo bloco carnavalesco é para brincar, quem quizer ganhar dinheiro vai cantar em bar, em seresta, vai assinar contrato com as gravadoras e realizar Shows.
Sobre estar morando em Brasília, moro porque quero, podendo comprar minhas passagens e pagar a minha fantasia em qualquer um dos 46 blocos existentes na ilha. Sim, fantasia não terno e camisa. Podendo inclusive contribuir financeiramente com o bloco e não tirando dinheiro dele. Só um detalhe no respeitado e maravilhoso bloco que cantas hoje eu brinquei no primeiro ano e fui o primeiro compositor. Por favor respeite meus 25 anos de blocos tradicionais.
Postado em: 11 de março de 2011 – 14:29
Jothajunior respondeu...
Só completando seu Email na parte que diz, "Ou recebe todo mundo ou não recebe ninguém", todos recebem, apenas o trabalho que cada um faz demonstra seu valor, receber igual é que não existe, valor é total, humano e financeiro de acordo com o que trabalhou, estudou e tem o dom, o trabalho de músicos e o custo de uma fantasia é absurdamente alto para se dar o verdadeiro valor, mas o valor do profissional intérprete é um valor e o valor do também profissional brincante é outro e todos são profissionais no que sabem fazer de bom.
Lógico que minha formação não inrteressa a ti, mas fiz esse adendo para mostrar que estou nisso também por ter vivido tanto nos livros como na rua, vc cita "pois cultura popular não se aprende em Universidade, se aprende na prática, no dia-a-dia, dentro dos movimentos populares", realmente prova que vc está um tanto fora da realidade, estudo da nossa cultura aliado a pratica de um dos mais belo que existe, como cito, Lili Sámarques e a maravilhosa Ester Sá Marques, apenas como exemplo de cultura, livro e vivencia na rua, principalmente a Ester que por onde passa com sua sapiência e claro seu doutorado mostra esse valor; me convidaste exatamente duas vezes quando eu (nos) tinhamos 14 anos lá na Beira-Mar tomando cerveja e nos preparando para irmos jogar, me poupe que nesse tempo nos não tínhamos disernimento sobre o que é o valor moral e cultural de nossa cidade, vc com certeza tinha, mas eu não.
Sobre cantar, obrigado e sobre compor, realmente comecei agora e é uma doença incurável, acho que a sua já tomou algum remédio, porque realmente nãoli e nem ouvir falar em minhas pesquisas nada sobre teu nome em algo e peço desculpa por isso, se os poetas fizeram aas músicas contigo não tinham condição alguma se quer pra casa realmente fico triste, mas isso é culpa do Poder Público e não nossa.
Bloco de carnaval é pra mostrar o espetáculo e no mundo globalizado todos os trabalhos tem que ter seus méritos e o cachê de um músico de bloco tradicionalé importante pra que não aconteçao que aconrecia no seu tempo, da falta de grana para alguns poetas se manter e manterem suas famílias, o que muitos se foram e sofreram por causa disso e que temos tristeza em relatar, sinto no teu tempo não ter tido a chance de hoje, mas hoje está assim, e não é cantor que acaba com bloco e sim os próprios presidentes que fazem do dinheiro públicoo que bem querem.
Ah e muitos de nos cantamos em bares, serestas, gravamos cd e fazemos show diferente de bloco e continuamos mantendo o trabalho com o bloco.
E fizalizando, não menosprezei sua estada em Brasília e nem vou, também moro aqui na ilha porque quero e também poderia desfilar com o bloco que eu quisesse, como já saí em alguns aqui (fantasiado) e não cantando, só não faço mais pra manter uma identidade, ou pelo menos tentar manter, também posso e já contribuí financeiramente com os blocos que participei, inclusive tenho uma filha com Bruna que acho que tu conhece e que sai em um e faço isso também, não tiro dinheiro, sou valorizado pelo meu trabalho que comio disse lá em cima é o dom de Deus e a ele deixo todas as coisas, então caro amigo, respeite os meus segundos de bloco tradicional.
Postado em: 11 de março de 2011 – 17:09
Henrique Machado (autor) respondeu...
J. Junior em momento algum disse que todos deviam receber igual, pois nem nos bois de orquestra o cachê é igual, e nem poderia ser. Você sabe muito bem que o cantor recebe x, os musicos de corda recebem y, os músicos de sopro recebem z e a percussão recebe w. Mas a verdade é que todos recebem, não falei em momento nenhum que não deviam receber. Apenas ressalto que se é para profissionalizar, tem que profissionalizar 100%. Os intérpretes deveriam receber um valor x, os musicos de corda um valor y e os ritimistas um valor z. Falei apenas que a figura do cantor não pode ser maior do que o todo e você sabe muito bem que é isso que acontece, claro que toda regra tem sua exceção.
Mais um detalhe se a maioria dos presidentes como disse tivessem zelo pelo dinheiro público e por suas brincadeiras, sabe o que eles faziam: pegavam esse cachê que pagam para vocês e investiam em cursos de violão, cavaquinho, banjo e canto dentro das suas comunidades, que na maioria são carentes, e não precisariam depois estar pegando uma boa parte do dinheiro que sabemos ser tão pouco e direcionar para 3 ou 4 e quando acaba o carnaval a maioria fica devendo as lojas da ilha, já tece bloco que não passou na avenida porque quando o representante foi receber o dinheiro do carnaval, um oficial de justiça estava na porta do banco para confiscá-lo.
Sobre minhas composições o remédio que tomei foi o do sumiço, foi da distância e do desrespeito que a maioria dos cantores tem com a história dos blocos onde estão cantando, porque quando chegam nas brincadeiras não se interessam em conhecer as composições dos blocos, só cantam os seus "sambas" e outras musiquitas mais. Para encontrar composições de minha autoria, basta procurar nas coletâneas de blocos produzidas pela associação de blocos, pela secma e pela prefeitura que encontrarás pelos menos duas ou três composições minhas em cada, não precisa nem procurar nos jornais da época.
Você realmente não pesquisou para sua monografia porque se tivesse saberia que como compositor e brincante tive a oportunidade de conquistar um 2º tricampeonato pelos versáteis, onde sucedi o glorioso oton santos, feito até hoje não igualável por nenhuma brincadeira, já ganhei vários troféus imprensa como melhor samba do carnaval e em 2000 antes de vir para brasília tive a grata satisfação de ser o autor do primeiro samba de bloco tradicional a tocar na mirante fm em horário comercial, ave fênix dos brasinhas, e um detalhe esse samba foi feito em 5 minutos antes de entrar no estúdio para gravar.
Saberia que na década de 90 fui co-autor do primeiro samba de protesto de blocos tradicionais onde dizia mais ou menos assim: "em terra de cego quem tem um olho é rei, na terra da cpi o povo não tem vez, que canta e samba para esquecer o seu presente, mas não apaga a lembrança de ter esse presidente....." gravado pelo saudoso manoelão no vinagreira de pinduca.
Prezado amigo j. Junior esta discussão não vai levar a nada e vamos terminar estremecendo nossa longa amizade, vamos fazer o seguinte quando for a são luís vou te procurar para tomarmos uma cervejinha e relembrar as nossas aventuras pelo moto clube do grande amigo pelé e quem sabe compormos alguma canção.um grande abraço para a família.
Postado em: 12 de março de 2011 – 01:05
GEGO disse...
É verdade henrique sao muitos os verdadeiros artista de blocoss,que nunca trocou seu bloco de coraçao,mesmo ele pessimo sem animo,prefere naum sai nenhum e de que troca sua paixão,seu amor,por ser conhecido como mecenarios,ciganos,que hoje estão aqui,amanhã em outro bloco,sem nenhuma afinidade nem qualquer apreço ou admiração!!!!!!!
Postado em: 13 de março de 2011 – 06:07
clarinha duarte disse...
Parabéns é sempre bom reconhecer quem realmente faz o bloco tradicional e quem tem amor a essa manifestação. Só por curiosidade o Bamba que você citou nos contratempos, ele era de que bloco?
Postado em: 13 de março de 2011 – 08:38
Henrique Machado (autor) respondeu...
Bamba é dos Foliões
Postado em: 13 de março de 2011 – 13:47
Henrique Machado (autor) respondeu...
Vou publicar o e-mail qe recebí há pouco do querido amigo J. Junior:
"PEÇO DESCULPA POR TALVEZ TER ENTENDIDO ERRADO SOBRE O QUE DISSE DE CACHÊ DE CANTORES, E CONCORDO COM VC, FICO INCLUSIVE TRISTE PORQUE JA SE TEM NOTICIA AQUI NA ILHA QUE TEM UNS DOIS OU 3 BLOCOS QUE O PRESIDENTE TA "ECONOMIZANDO" E ELE MESMO ESTA CANTANDO E DE UMA FORMA HORRIVEL, SO PRA NÃO PAGAR CANTOR E EM DESTAQUE ALGUM OUTRO BLOCO ALEM DISSO JA ESTA ENSAIANDO CAVAQUINHO E OU VIOLÃO PELO MESMO MOTIVO, ACHO UM ABSURDO, NAO PELA FALTA DE CHANCE COLOCAR CANTORES BONS, MAS PELA DESRESPEITO DE QUERER "ECONOMIZAR" PARA SEU PRÓPRIO BOLSO E VIRA UMA BAGUNÇA NA PASSARELA E NOS CIRCUITOS CULTURAIS, COM FANTASIA QUE DEVERIAM ESTA NO GRUPO "Y", LA EMBAIXO;
O GOVERNO ESSE ANO DEU A METADE DO CACHÊ NA TERÇA FEIRA DIA 01 DE MARÇO, ACHEI UMA LOUCURA, PARA BLOCOS QUE TEM SEU NOME A ZELAR E UM POUCO DE RECURSO, ATÉ DEU MAIS OU MENOS, MAS ALGUNS NADA, FOI HORRIVEL MEU IRMÃO, DEU PENA, PRINCIPALMENTE NA SEXTA NO DESFILE DO GRUPO B, PENSE NUMA COISA HORRIPILANTE, EM MIM DEU VONTADE DE CHORAR ENQUANTO OS LEIGOS RIAM E COM RAZÃO.
ESSE ANO FOI COMPLICADO, NENHUM BLOCO SAIU COM A QUANTIDADE QUE ESTAVA ESTIPULADA, ALGUNS BLOCOS POR EXEMPLO, TINHAM AS FANTASIAS, MAS O CHAPÉU NADA, AI O CLIMA JA FOI ESTOURADO, QUANDO CHEGUEI NA PASSARELA FIQUEI ATÉ COM RECEIO DE NAO PASSAREM, MAS PASSARAM COM A GRAÇA DE DEUS.
ESPERO QUE O SÉTIMO LUGAR DO NOSSO BLOCO OS FERAS SEJA O NOSSO ESTIMULO PARA FAZERMOS SEMPRE MAIS, MAS AI DEPENDE DA DIRETORIA E PRINCIPALMENTE DOS COMPONENTES QUE TU JA CONHECE MUITO BEM.
TEM QUE SER BEM PENSADA A QUESTÃO DO BLOCO DE UMA FORMA GERAL, PARA QUE SE CONSIGA GERAR UM ENCANTAMENTO TOTAL.
PEÇO DESCULPA TAMBEM POR ESSA FALTA DE PESQUISA SOBRE TUAS COMPOSIÇÕES E PARTICIPAÇÕES, TE CONFESSO QUE NAO SABIA, MAS AGORA SEI.
NO MAIS VAMOS MARCAR MESMO ESSE CHOPP TU ME DEVE ELE A MUITO TEMPO, DESDE QUANDO PELÉ "ENSINOU" NOS A BEBERMOS LA NA COREA PERTO DEA CASA DA MÃE DELE.
UM ABRAÇO E FIQUE NA PAZ DO SENHOR

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Postado em: 14 de março de 2011 – 13:54
Rodrigo Miguel disse...
É essa seleção do bloco tradicional é exelente as pessoas que se encontram na lista são ícones do nosso carnaval e merecem essa homenagem e são um espelho para nós da nova geração do bloco tradicional
Postado em: 23 de março de 2011 – 12:24

Pitaco do Bira – Diz isso não seu moço!...
Henrique Machado disse...
Amigos o texto abaixo não é de minha autoria como afirma o Senhor Ubiratan apenas publiquei por concordar com algumas das afirmações mantidas e gostaria de ratificar e complementar o Título Blocos Tradicionais: a baianidade maranhense ou Cópia da Cópia? Não devemos copiar o que nos foi copiado.
Da década de 90 até os dias de hoje podemos observar a enorme transformação que sofreram os blocos tradicionais. Fazendo com estes mesmos encontrem-se bastante descaracterizados, parecem mais cópias mal feitas dos blocos de axé-music.
E não é difícil comprovar o que afirmo nas primeiras linhas desse artigo basta observar primeiro a grande quantidade de blocos filiados às Associações, isso seria muito bom se a maioria dos blocos existentes, principalmente os do Grupo B, não fosse um agrupamento de componentes de vários outros blocos do Grupo A.
A maioria dos brincantes não possuem nenhuma identificação com nenhum dos blocos e algumas agremiações depois que passam na passarela não saiem no outro dia por que "os componentes" não aparecem ou saem reduzidos, isso quando o grupo aparece na avenida ou pela falta de estrutura chegam atrasados ou desfilam pela metade - faltando chapéus ou botas. O importante não é brincar no bloco que gosta, mas fazer números para que alguns possam se locompletar dos recursos públicos investidos para essa categoria. Se pegássemos esses 46 blocos existentes e realizármos uma triagem acho que não chegariamos a 20 BLOCOS.
Bloco tradicional virou bumba-meu-boi (não desrespeitando essa importante manifestação cultural do nosso estado) só apresentam-se em pontos previamente definidos pela FUNC ou pela SECMA, para receber o seu gordo caché. Acabaram a muito com os assaltos carnavalescos, as visitas de casa em casa e as apresentações ocorrem na maioria das vezes as altas horas da noite. No último carnaval, conferi em um ponto da Madre Deus por volta da meia noite 10 pessoas assitindo um bloco, detalhe era somente a primeira apresentação daquela brincaderia.
Não desfilam mais pela ruas, só andam montados em ônibus pra cima e pra baixo, é mais fácil encontrarmos um bloco tradicional pelas ruas da Madre Deus no pré-carnaval do que na temporada momesca. É nessa período que a baianidade maranhense aflora em vez das ex-luxuosas fantasias ricamente bordadas , na sua maioria bancadas pelo poder público, "Abadás" e carros de som, só não colocam trio elétrico porque as ruas e vielas da cidade não comportam.
Os contra-tempos diminuem de tamanho a cada ano, Sem dizer que eram artesanalmente decorados, agora pintam somente a base de branco e colam adesivos. Não vai demorar muito teremos esses instrumentos cobertos com pele de naylon e repercutidos com baquetas (o próprio Olodum) e em vez de retintas o velho repique das escolas de samba. O que precisam é imitar o blocão do bicho Terra, o mais baiano dos grupos maranhenses.
O ritmo descadenciou e na avenida não conseguimos mais escutá-los pois estão abafados pela altura do sistema digital de som utilizado nos desfiles.
E viva a bahia e viva o olodum. Esqueçamos Os Boemios, Os Versáteis, Os Vigaristas, O Pierrot, Os Foliões e Os Tremendões. O importante é imitar a Bahia!
Postado em: 24 de janeiro de 2011 – 11:39

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